Olá Companheiros(as) devemos agora fortalecer nossas ações para garantir a continuidade da greve, além das ações jurídicas, devemos criar as respostas para os contínuos ataques da imprensa mineira (vendida), tanto dos meios televisivos quanto as do rádio , e da escrita.
Outra frente que devemos responder é a esta associação de pais e alunos das escolas públicas.
1 A greve é política sim, pois todo movimento ,manifestação tem teor político; se é partidária pode ser para alguns ,que tem toda a liberdade se filiarem a partidos políticos de diferentes correntes ideológicas , isto é democracia, mas isso não significa que todos que estão em greve são militantes partidários, pois o que está em jogo é a vida de todos os trabalhadores em educação do Estado de Minas Gerais , que precisam melhorar seus salários, que está miserável , melhorar sua qualidade de vida, por tanto, é essecial esta greve.
2 Todas as lideranças no Sind UTE MG estão na ativa , são profissionais que tem vinculos empregatícios com a SEE,não são oportunistas políticos que vivem as custas do sindicalismo.
3A greve é garantida pela Constituição, nossa greve está ilegal em favor de um parecer que antecipou ao julgamento feita por um tal desembargador que interpretou a greve de maneira equivocada,portanto passível de recurso pelo Sind UTE que a qualquer hora, poderá ser revertido para a legalidade a greve.
4 Não somos arruaceiros, contra lei, estamos em uma democracia, temos certeza que nosso movimento grevista é legítimo.
5-Essa associação de pais que devem ter seus interesses ligados ao Estado, deveriam antes de tudo exigir melhorias na qualidade do ensino para o Estado que ha muito tempo não vem investindo na melhoria destas questões.Deveriam exigir do Governo Federal um aumento do repasse PIB para a educação. Se querem colocar a Educação como serviço essencial deveriam pensar em garantir melhores condições de trabalho , melhores sálarios para os educadores. Exigir portanto dos Governos e não culpar os professores que estão em greve em busca de melhores condições de vida. A greve é ultimo recurso para uma tentativa de negociação com o Governo. Damos esta sugestão para esta associação de entrar no ministério público contra o Estado para que o Governo garanta os 200 dias letivos.A greve continuará por tempo inderteminado enquanto o governo não negociar com decência e ética.
sexta-feira, 7 de maio de 2010
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